Quatro momentos: Crer
– Celebrar – Viver – Orar
1º
Momento - Creio
Fomos
separado em 2 grupos de mais ou menos 30 pessoas. O nosso grupo ficou no salão
da igreja e vendaram nossos olhos de forma que não enxergávamos nada, foi
nos dado um sinal para iniciar a caminhada. Eu, a Dani, a Vanessa, a Sueli e a
Dona Lurdes ficamos andando de braços dados por uns 10 minutos, sinceramente
nos pareceu uma eternidade, então, o coordenador da atividade nos separou e já
pediu que tirássemos a venda.
Partilhando
o momento: o sentimento da maioria das pessoas foi basicamente os mesmos, medo,
insegurança, solidão e muitos outros sentimentos, porque andando no Escuro a sensação foi como se estivesses sem Deus, e esses sentimentos tristes nos dominaram a alma, por que Deus é nossa luz é a luz do nosso caminho, nosso farol. "Creio em Deus Pai , todo poderoso,
Criador do Céu e da Terra"
2º
Momento - Celebrar
No segundo
momento vimos no Sacramento primordial de Deus a entrega do Corpo e do
Sangue de Jesus na Eucaristia.
A Eucaristia
é o coração da Igreja, ela é um chamado, uma entrega de coração aberto, um crer,
o perdão, é a nossa salvação, é uma alegria antecipada para o encontro com o
céu.
Eu vou
celebrar aquilo que vivo e vivo o que eu celebro.
A Liturgia
é a nossa celebração diária, ela nos leva a uma experiência de fé, um encontro
com o Espírito Santo. Se eu não viver a fé, se eu não crer, se eu não rezar, se
eu não fizer minha parte com fé serei com um vaso sem terra, sem sementes e sem
plantas e nunca conseguirei florescer. Minha fé não pode ser levada no vento,
ela deve ser construída na rocha, na rocha da minha igreja.
No final
partilhamos o pão e um delicioso suco de uva com nossos irmãos como sinal da
partilha de Jesus comigo e da minha partilha com o outro.
3º Momento
– Viver
No
terceiro momento entramos em uma sala com uma linda música e 2 pessoas sentadas
ao centro simbolizando Deus nos moldando.“O Senhor Deus formou, pois, o
homem do barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de vida e o homem
se tornou um ser vivente.” Gêneses 2, 7.
A
principal atividade dessa sala teve com objetivo a materialização individual
com a argila, ou seja, cada integrante do grupo ganhou um punhado de argila, para
transformá-la conforme seus corações iam se envolvendo na atividade. E as
palavras do Seminarista Guilherme entravam em nossos corações juntamente com a
doce melodia e ele dizia que vivemos, Deus nos criou, temos sede, sede do Pai,
que nos criou como seus filhos amados. Senti como se nós fossemos o próprio
barro e através da oração e meditação junto a Jesus, Ele derramava água viva,
no qual, íamos moldando aquele punhado
de argila e a transformação ocorria em
nossas mãos e em nossos corações.
E o palestrante falava-nos que essa sede que
sentimos se chama felicidade, por que se sentimos sede somos convidados a
buscar essa água, essa água viva que vêm do Senhor. E nessa busca incessante
com o coração aberto encontramos a felicidade que é um sentimento de paz, amor
e ele abriram-nos os olhos também para os obstáculos e nos deixou algumas
perguntas:
Como seguir esse caminho?
Como viver em Deus?
Como se viver o caminhar com Deus?
Como apenas uma palavra ele respondeu as 3
questões: Somos Bem aventurados, e devemos viver essa presença viva que é o Espírito
Santo, a fé, a esperança e a principal a caridade. Somos livres, na nossa
liberdade devemos abrir o coração e deixar Deus nos modelar. O oleiro é o
Senhor.
4º momento – Orar
Nesse último momento do Laboratório de
Liturgia o palestrante convidou-nos a pegar um copo com um óleo e ungir o nosso
irmão, com pensamentos de cura, unção, e renovação da vida do outro. Depois
fizemos uma procissão com a cruz e louvando ao Senhor.
Finalizamos
rezando o Pai Nosso e meditando cada pedacinho dessa poderosa oração.
Através desse relato agradecemos a
disponibilidades de todos os palestrantes envolvidos nesse dia abençoado. Que
Deus os capacite cada dia mais para que juntamente com o Espírito Santos vocês
sejam sempre movidos por esse Deus maravilhoso e cheio de misericórdia para com
seus filhos amados.
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